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domingo, 4 de setembro de 2011

11 DE SETEMBRO: Bush afirma que era "um presidente em tempo de guerra" após 11 de Setembro

"Deixei de ser um presidente basicamente focado em assuntos domésticos para ser um presidente em tempo de guerra, algo nunca antecipado nem desejado", disse Bush na entrevista que será transmitida duas semanas antes do 10º aniversário dos atentados

O ex-presidente americano George W. Bush afirmou que se tornou "um presidente em tempo de guerra" após os atentados terroristas de 11 de setembro de 2001 e optou por ser "decidido" para "proteger o país", em entrevista ao canal de televisão "National Geographic".

"Deixei de ser um presidente basicamente focado em assuntos domésticos para ser um presidente em tempo de guerra, algo nunca antecipado nem desejado", disse Bush na entrevista que será transmitida no próximo domingo, duas semanas antes do 10º aniversário dos atentados.

O momento posterior aos ataques "não é um desses nos quais se pode pesar as consequências (...). E tomei as melhores decisões que pude no nevoeiro da guerra. Fui decidido para proteger o país", analisou.

O ex-presidente detalhou que não "olhou para trás" e pôs todos os serviços de inteligência para procuar os responsáveis pelos atentados, porque havia "um trabalho a fazer, que era encontrar essa gente e levá-los à justiça".

Bush recebeu a notícia dos ataques perpetrados pela Al Qaeda quando estava em um colégio de ensino primário na Flórida lendo um livro para as crianças.

"O momento em que senti mais impotência foi ao ver as pessoas que se atiravam (das Torres Gêmeas) à morte. E não havia nada que pudesse ser feito", lembrou durante a entrevista.

Para Bush, os terroristas "não ganharam", mas "infligiram um dano terrível às vidas das pessoas e à economia" americana.

"Nesse 11 de setembro milhares de nossos cidadãos perderam suas vidas e jurei que isso não voltaria a acontecer", relatou.

A entrevista foi gravada casualmente, segundo Peter Schnall, seu diretor e produtor executivo, poucas horas depois da morte do líder da Al Qaeda, Osama bin Laden.

Bush afirmou que quando o presidente Barack Obama ligou para dar a notícia da morte de Bin Laden, não sentiu "felicidade ou júbilo". "Tive uma sensação de fechamento", definiu.

"O 11 de setembro será um dia no calendário", comentou Bush ao compará-lo com o dia do ataque japonês a Pearl Harbor, que provocou a entrada dos EUA na Segunda Guerra Mundial. "Para aqueles que
o viveram, será um dia que nunca esqueceremos".

Fonte:
Gazeta do Povo -
 http://bit.ly/pn8Tac 

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