Ninguém ofereceu um lance pelo estádio da Federação Paranaense de Futebol. Novo leilão será realizado no dia 20
O Pinheirão não ganhou um novo dono. O leilão do estádio, realizado no início da tarde desta quinta-feira (6), terminou sem nenhum comprador. Uma nova venda pública do imóvel será realizada no próximo dia 20 de outubro.
Durante o leilão, apenas um homem, que se apresentou como representante de alguns empresários do estado, fez algumas perguntas sobre o estádio, mas não chegou a realizar uma oferta.
O lance inicial determinado era de R$ 66.635.550. No próximo leilão, não há uma lance mínimo, no entanto, o valor oferecido não poderá ser considerado muito baixo pela Justiça, o que já ocorreu em 2007, quando o Pinheirão foi arrematado pela empresa Madeshopping, pertencente ao grupo Tacla, por R$ 11,2 milhões, mas a venda não foi autorizada.
Na manhã desta quinta-feira (6), a juíza Alessandra Anginski, da 1ª Vara Federal de Execuções Fiscais de Curitiba, não aceitou uma petição que poderia cancelar a venda pública. O responsável pela petição, Marco Antônio Ribas (um nome desconhecido do processo), estaria relacionado a uma das partes que está interessada em arrematar o estádio
Poucos minutos antes do leilão, um novo pedido de cancelamento do leilão - desta vez da própria Federação Paranaense de Futebol - foi realizado, mas também não foi aceito.
A construtora OAS é uma das interessadas em comprar o terreno e erguer um novo estádio para o Coritiba no local. Para entrar no projeto, o Coxa cederia o Couto Pereira e o CT da Graciosa, em modelagem semelhante à acertada entre a empresa baiana e o Grêmio, na construção da nova arena do Tricolor gaúcho.
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