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segunda-feira, 30 de julho de 2012

Desempenho e medalhas do Brasil em todos os Jogos Olímpicos de Verão Confira abaixo os dados, estatísticas e nome dos medalhistas do Brasil nas Olimpíadas


Total de Medalhas do Brasil: 91
20 medalhas de ouro do Brasil
25 medalhas de prata do Brasil
46 medalhas de bronze do Brasil
Colocação no quadro de medalhas dos Jogos Olímpicos até 2008: 37º (37º até 2004)

Medalhas do Brasil em todos os Jogos Olímpicos de Verão
Jogos - Ouro - Prata - Bronze - Total - Posição
1920 Antuérpia - 1 - 1 - 1 - 3 - 15°
1924 Paris - 0 - 0 - 0 - 0-
1928 Amsterdã - não competiu
1932 Los Angeles - 0 - 0 - 0 - 0-
1936 Berlim - 0 - 0 - 0 - 0-
1948 Londres - 0 - 0 - 1 - 1 - 34°
1952 Helsinque - 1 - 0 - 2 - 3 - 25°
1956 Melbourne - 1 - 0 - 0 - 1 - 25°
1960 Roma - 0 - 0 - 2 - 2 - 40°
1964 Tóquio - 0 - 0 - 1 - 1 - 39°
1968 Cidade do México - 0 - 1 - 2 - 3 - 35°
1972 Munique - 0 - 0 - 2 - 2 - 41°
1976 Montreal - 0 - 0 - 2 - 2 - 41°
1980 Moscou - 2 - 0 - 2 - 4 - 18°
1984 Los Angeles - 1 - 5 - 2 - 8 - 19°
1988 Seul - 1 - 2 - 3 - 6 - 19°
1992 Barcelona - 2 - 1 - 0 - 3 - 25°
1996 Atlanta - 3 - 3 - 9 - 15 - 25°
2000 Sydney - 0 - 6 - 6 - 12 - 52°
2004 Atenas - 5 - 2 - 3 - 10 - 16°
2008 Pequim - 3 - 4 - 8 - 15 - 23º
2012 -
Total - 20 - 25 - 46 - 91 - 37°

Medalhas do Brasil por esporte em todos os Jogos Olímpicos de Verão
Esporte - Ouro - Prata - Bronze - Total
Vela - 6 - 3 - 7 - 16
Vôlei - 5 - 7 - 4 - 16
Atletismo - 4 - 3 - 7 - 14
Judô - 2 - 3 - 10 - 15
Natação - 1 - 3 - 7 - 11
Tiro - 1 - 1 - 1 - 3
Hipismo - 1 - 0 - 2 - 3
Futebol - 0 - 4 - 2 - 6
Basquete - 0 - 1 - 4 - 5
Boxe - 0 - 0 - 1 - 1
Taekwondo - 0 - 0 - 1 - 1
Total - 20 - 25 - 46 - 91

Curiosidades do Brasil nos Jogos Olímpicos de Verão
• O Brasil estreou nas Olimpíadas nos Jogos Olímpicos da Antuérpia, Bélgica, em 1920.
• O primeiro medalhista brasileiro foi Guilherme Paraense em 1920 com a medalha de ouro de Tiro, evento Pistola Rápida.
• Desde a sua primeira participação o Brasil deixou de enviar atletas apenas nos Jogos Olímpicos de 1928, devido à crise financeira da época.
• Em 1932, Maria Lenk foi a primeira mulher atleta do Brasil a disputar uma Olimpíada.
• A melhor colocação do Brasil no Quadro de Medalhas das Olimpíadas foi na sua primeira participação. Em 1920 o Brasil ficou em 15º lugar. Entretanto, o maior número de medalhas foi conseguido nos Jogos Olímpicos de Atlanta, em 1996. O Brasil conquistou 3 medalhas de ouro, 3 de prata e 9 de bronze, totalizando 15 medalhas. O Brasil conquistou 5 medalhas de ouro nos Jogos Olímpicos de 2004, em Atenas, maior número de medalhas de ouro para o país numa mesma edição olímpica.
• Apesar do pentacampeonato no futebol, a seleção brasileira jamais conquistou uma medalha de ouro nos Jogos Olímpicos. O Brasil bateu na trave em 1984 e 1988. Nestas duas ocasiões a Seleção ganhou a medalha de prata. Em 1996, o Brasil conquistou a medalha de bronze. Mauro Galvão e Dunga foram prata em 1984. Taffarel, Andrade, Jorginho, Bebeto e Romário foram destaques em 1988 e Dida, Ronaldo Fenômeno, Roberto Carlos, Bebeto, Rivaldo ajudaram a conquistar o bronze em 1996.
• Com 14 medalhas conquistadas, sendo 6 de ouro, a Vela é o esporte com mais medalhas no total e de ouro do Brasil nas Olimpíadas.
• As duas estrelas douradas do escudo do São Paulo Futebol Clube representam os recordes mundiais e olímpicos conquistados por Adhemar Ferreira da Silva nas olimpíadas de Helsinque, em 1952, e nos Jogos Pan-Americanos do México, em 1955.
• Com a medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Pequim 2008, Ketleyn Quadros entrou para a história do Brasil nas Olimpíadas. Ketleyn Quadros se tornou em 11 de agosto de 2008 a primeira mulher a ganhar uma medalha olímpica em esportes individuais.

Destaques do Brasil nos Jogos Olímpicos de Verão
• Guilherme Paraense - primeiro medalhista e primeiro medalhista de ouro
• Maria Lenk - primeira mulher atleta do Brasil a disputar uma Olimpíada.
• Adhemar Ferreira da Silva - bicampeão olímpico.
• Aurélio Miguel - primeiro medalhista de ouro olímpico do Brasil no judô
• Seleção de Basquete Masculino de 1948 e 1960
• Seleção de Vôlei Masculino de 1984, 1992 e 2004
• Marcos Soares, Eduardo Penido, Alexandre Welter, Lars Sigurd Björkström, Torben Grael, Robert Scheidt Marcelo Ferreira - destaques da Vela
• Emanuel Rego e Ricardo Alex Santos
• Adriana Behar e Shelda Bede
• Tetsuo Okamoto, Ricardo Prado, Fernando Scherer e Gustavo Borges
• Joaquim Cruz e Robson Caetano
• Rogério Sampaio - ouro no meio leve de judô em 1992
• João Carlos de Oliveira (João do Pulo)
• Servílio de Oliveira
• Rodrigo Pessoa
• Jaqueline Silva, Sandra Pires, Adriana Samuel e Mônica Rodrigues - dobradinha nas medalhas de ouro e prata no vôlei de praia feminino em 1996
• Vanderlei Cordeiro de Lima - em 2004, após ser atacado por um fanático religioso quando liderava a maratona no 36º quilômetro. Vanderlei retornou a prova e conquistou heroicamente a medalha de bronze.
• Com a medalha de bronze nos 100m livre em Pequim 2008, César Cielo conquistou a 10º medalha para a natação do Brasil nos Jogos Olímpicos e a 80º medalha brasileira nas Olimpíadas. César Cielo conquistou a primeira medalha de ouro para a natação do Brasil nos Jogos Olímpicos nos 50m livre.

O Brasil já sediou os Jogos Olímpicos?
O Brasil será sede de sua primeira Olimpíada em 2016. O Rio de Janeiro foi é a cidade escolhida para sediar os Jogos Olímpicos de 2016.

Brasil nos Jogos Olímpicos de Pequim 2008
Os Jogos Olímpicos de Verão de Pequim 2008 (Jogos da XXIX Olimpíada) foram realizados em Pequim, China, entre 6 a 24 de Agosto de 2008. Acompanhe o desempenho dos atletas e o quadro de medalhas do Brasil nos Jogos Olímpicos de 2008 em Pequim.

Saiba mais:
• Perfil do Brasil nos Jogos Olímpicos de Pequim 2008

Brasil nos Jogos Olímpicos de Londres 2012
Os Jogos Olímpicos de Verão de Londres 2012 (Jogos da XXX Olimpíada) serão realizados na Inglaterra, Reino Unido, entre 27 de julho a 12 de agosto de 2012. Acompanhe o desempenho dos atletas e o quadro de medalhas do Brasil nos Jogos Olímpicos de 2012 em Londres.

Saiba mais:
• Perfil do Brasil nos Jogos Olímpicos de Londres 2012

Lista de atletas brasileiros nos Jogos Olímpicos de Pequim 2008
Confira a lista oficial dos atletas que representaram o Brasil nos Jogos Olímpicos de Pequim 2008. O Comitê Olímpico Brasileiro divulgou em 24.07 os nomes dos 277 atletas que disputaram 32 modalidades em Pequim. Esta foi a maior participação de atletas do Brasil em Jogos Olímpicos. A participação de atletas mulheres também é recorde (132 atletas brasileiras em Pequim). Até então, a maior participação de atletas do Brasil numa mesma Olimpíada foi nos Jogos Olímpicos de Atenas de 2004. O Brasil foi representado por 247 atletas (122 mulheres e 125 homens) em 28 modalidades.

• Atletas do Brasil nos Jogos Olímpicos de Pequim 2008

Lista dos atletas do Brasil que ganharam medalha nos Jogos Olímpicos de Verão
Olimpíada - Atleta - Evento - Medalha
Medalhistas do Brasil - Antuérpia 1920
• Guilherme Paraense - Tiro: Pistola Rápida - Ouro
• Afrânio da Costa - Tiro: Pistola Livre - Prata
• Afrânio da Costa, Guilherme Paraense, Sebastião Wolf, Dario Barbosa e Fernando Soledade. - Tiro: Pistola Livre (Equipes) - Bronze

Medalhistas do Brasil - Londres 1948
• Basquete Masculino (Alberto Marson, Alexandre Gemignani, Alfredo Rodrigues da Mota, Affonso de Azevedo Évora, João Francisco Brás, Luís Benvenuti, Marcus Vinícius Dias, Massinet Sorcinelli, Nilton Pacheco de Oliveira, Ruy de Freitas e Zenny de Azevedo) - Basquete - Bronze

Medalhistas do Brasil - Helsinque 1952
• Adhemar Ferreira da Silva - Atletismo: Salto Triplo - Ouro
• José Telles da Conceição - Atletismo: Salto em Altura - Bronze
• Tetsuo Okamoto - Natação: 1500m livre - Bronze

Medalhistas do Brasil - Melbourne 1956
• Adhemar Ferreira da Silva - Atletismo: Salto Triplo - Ouro

Medalhistas do Brasil - Roma 1960
• Basquete Masculino (Edson Bispo, Moyses Blas, Waldemar Blatkauskas, Zenny de Azevedo, Carmo de Souza, Carlos Domingo Massoni, Waldyr Geraldo Boccardo, Wlamir Marques, Amaury Antônio Pasos, Fernando Pereira de Freitas, Antonio Salvador Sucar, Jatyr Eduardo Schall) - Basquete - Bronze
• Manoel dos Santos - Natação: 100m livre - Bronze

Medalhistas do Brasil - Tóquio 1964
• Basquete Masculino (Amaury Antônio Pasos, Wlamir Marques, Ubiratan Pereira Maciel, Carlos Domingo Massoni, Friedrich Wilhelm Braun, Carmo de Souza, Jatyr Eduardo Schall, Édson Bispo dos Santos, Antônio Salvador Sucar, Victor Mirshawska, Sérgio de Toledo Machado, José Edvar Simões) - Basquete - Bronze

Medalhistas do Brasil - México 1968
• Nelson Prudêncio - Atletismo: Salto Triplo - Prata
• Servílio de Oliveira - Boxe: Peso Mosca - Bronze
• Reinaldo Conrad e Burkhard Cordes - Vela: Flying Dutchman - Bronze

Medalhistas do Brasil - Munique 1972
• Nelson Prudêncio - Atletismo: Salto Triplo - Bronze
• Chiaki Ishii - Judô: Meio Pesado - Bronze

Medalhistas do Brasil - Montreal 1976
• João Carlos de Oliveira - Atletismo: Salto Triplo - Bronze
• Reinaldo Conrad e Peter Eicker - Vela: Flying Dutchman - Bronze

Medalhistas do Brasil - Moscou 1980
• Marcos Soares e Eduardo Penido - Vela: 470 - Ouro
• Alexandre Welter e Lars Sigurd Björkström - Vela: Tornado - Ouro
• João Carlos de Oliveira - Atletismo: Salto Triplo - Bronze
• Jorge Fernandes, Marcos Mattioli, Cyro Marques e Djan Madruga - Natação: 4x200m - Bronze

Medalhistas do Brasil - Los Angeles 1984
• Joaquim Cruz - Atletismo: 800m Rasos - Ouro
• Futebol Masculino (Gilmar Rinaldi, Ronaldo Silva, Jorge Luiz Brum, Mauro Galvão, Ademir Roque Kaefer, André Luiz Ferreira, Paulo Santos, Dunga, João Leiehart Neto, Aguilmar Oliveira, Silvio Paiva, Luiz Dias, Luiz Carlos Winck, David Cortez Silva, Antônio José Gil, Francisco Vidal, Milton Cruz) - Futebol - Prata
• Torben Grael, Daniel Adler e Ronaldo Senfft - Vela: Soling - Prata
• Douglas Vieira - Judô: Meio Pesado - Prata
• Vôlei Masculino (Bernardo Rocha Rezende, Xandó, Antônio Ribeiro, José Montanaro, Rui Campos Nascimento, Renan Dal Zotto, William Carvalho da Silva, Amauri Ribeiro, Marcus Vinícius Freire, Domingos Lampariello Neto, Bernard Rajzman, Fernando de Ávila) - Prata
• Ricardo Prado - Natação: 200m medley - Prata
• Walter Carmona - Judô: Médio - Bronze
• Luis Onmura - Judô: Leve - Bronze

Medalhistas do Brasil - Seul 1988
• Aurélio Miguel - Judô: Meio Pesado - Ouro
• Joaquim Cruz - Atletismo: 800m Rasos - Prata
• Futebol Masculino (Taffarel, Jorge de Amorim Campos, João Santos Batista, Ricardo Raimundo, Ademir Roque Kaefer, Valdo Cândido, Geovani Silva, Edmar Bernarder dos Santos, Hamilton de Souza, Romário, José Araújo, André Cruz, Luiz Carlos Winck, Aloísio Alves, Milton de Souza Filho, José Ferreira, Sergio Donizete Luiz, Andrade, Bebeto, Iomar Nascimento, Nelson Kerchner) - Futebol - Prata
• Torben Grael e Nelson Falcão - Vela: Star - Bronze
• Lars Grael e Clinio Freitas - Vela: Tornado - Bronze
• Robson Caetano - Atletismo: 200m Rasos - Bronze
• Rogério Sampaio - Judô: Peso Meio Leve - Ouro

Medalhistas do Brasil - Barcelona 1992
• Vôlei Masculno (Marcelo Negrão, Jorge Édson, Giovane Gavio, Paulo André Silva, Maurício Lima, Janelson Carvalho, Douglas Chiarotti, Antônio Carlos Gouveia (Carlão), Talmo Oliveira, André Felippe Ferreira, Alexandre Samuel (Tande), Amauri Ribeiro) - Vôlei - Ouro
• Gustavo Borges - Natação: 100m Livre - Prata

domingo, 29 de julho de 2012

Como usar de forma vantajosa os cartões pré-pago

Os cartões pré-pagos, carregados em moeda estrangeira, já são velhos conhecidos de quem costuma viajar para o exterior. Mas já existem modalidades carregadas em real que podem ser usadas como meios de pagamento aqui mesmo no Brasil, mas com outras finalidades: como cartões de presente, para dar a mesada dos filhos (e controlar seus gastos), para facilitar a remessa de dinheiro a empregados domésticos que costumam fazer as compras da casa e até mesmo por pessoas que não têm ou não podem abrir contas em bancos.

Usados como se fossem cartões de débito nos estabelecimentos comerciais, os pré-pagos também podem ser bloqueados em caso de perda ou roubo e contam com a vantagem de limitar o valor utilizado, ajudando no controle dos gastos. Veja os usos desse tipo de cartão, a começar pelos menos convencionais:

Cartões pré-pagos de presente

Os cartões de presente funcionam como os vale-presentes de livrarias e lojas de música, mas têm a vantagem de serem aceitos em diversos estabelecimentos e possuírem senhas, podendo ser bloqueados e repostos em caso de perda ou roubo (mediante cobrança de taxa de reposição). Basta carregá-los com a quantia que você deseja dar de presente.

Uma das instituições que emitem este tipo de cartão é Banco Rendimento, que distribui os cartões Mais que Presente, disponíveis em versões que variam de 50 a 300 reais. O cartão pode ser adquirido nas unidades da casa de câmbio Cotação, do grupo Rendimento, ou no site do banco, e é cobrada uma tarifa de emissão que varia entre 8 e 13 reais, além do valor do frete, no caso das compras online. O cartão utiliza a bandeira Visa e é aceito em toda a rede Visa Electron.

Segundo Roger Ades, diretor geral da Agillitas, empresa que administra os cartões do Banco Rendimento, esta modalidade de cartão tem crescido bastante, sobretudo pela vantagem de garantir ao presenteado a liberdade de escolha do presente. "É um cartão que tem sido muito usado por avós que presenteiam netos em presente de casamentos e por empresas que presenteiam funcionários", explica.

Cartões pré-pagos de uso geral

Os cartões pré-pagos de uso geral também funcionam como cartões de débito convencionais, com a diferença de só poderem ser usados depois de carregados, e apenas até o limite depositado no cartão. Eles são emitidos por bancos e aceitos em instituições credenciadas às bandeiras Visa e MasterCard, que são as únicas que disponibilizam o cartão pré-pago para uso geral no Brasil.

Os cartões possuem senhas e podem ser bloqueados em caso de perda ou roubo. A maior parte deles permite que o usuário consulte o saldo do cartão pela internet e tem limite de depósito, que costuma ficar em torno de 3.000 reais.

Os cartões de uso geral podem ser usados, por exemplo, por pais que querem dar mesada aos filhos de maneira prática, dispensando o dinheiro em espécie e podendo controlar seus gastos. Outro uso interessante é carregar o cartão para deixá-lo com o motorista, para abastecer o carro de gasolina quando necessário, ou com a empregada doméstica, para fazer as compras de supermercado. Os plásticos também são úteis quando é preciso remunerar pessoas que não podem ter vínculos bancários por implicações jurídicas, por exemplo.

O Banco do Brasil é um dos distribuidores deste tipo de cartão. O Ourocard Pré-Pago Visa pode ser emitido por correntistas e não é cobrada nenhuma taxa para emissão. As taxas cobradas ocorrem na primeira carga, no valor de 15 reais, e a cada recarga, ao custo de 5 reais. O limite de carregamento é de 3.000 reais mensais. "Cada débito feito na conta é demonstrado no extrato do correntista que emitiu o cartão. Ele pode consultar o saldo pela internet ou SMS. Com isso, ele controla o consumo, seja no uso dos filhos, em caso de mesada, ou por uma secretária doméstica que faz as compras diárias", explica Raul Moreira, diretor de cartões do Banco do Brasil.

A MasterCard também possui cartões pré-pagos de uso geral. Os emissores do cartão são o ACG, o Banco Panamericano e o Acesso. As tarifas praticadas variam de acordo com o emissor e devem ser consultadas diretamente com cada um deles.

Cartões pré-pagos de entretenimento

Os cartões pré-pagos de entretenimento permitem a compra de créditos para jogos, música, filmes, livros, revistas e ingressos. No Brasil, a única empresa que disponibiliza um cartão pré-pago especificamente voltado para entretenimento é a Peela.

O usuário pode adquirir o cartão Peela em quatro lojas físicas, que podem ser consultadas na página da empresa na internet. Os cartões Peela são aceitos nestas quatro lojas e em mais de 100 lojas virtuais de jogos, musica, assinaturas de revistas, ingressos diversos, produtos oficiais de artistas e cursos. Os valores dos cartões e as taxas cobradas variam de acordo com o serviço ou produto comprado.

Para Eduardo Almeida, sócio-fundador do Peela, as principais vantagens do cartão pré-pago são as maiores facilidades em relação aos cartões de crédito. "O cartão pré-pago é um facilitador para os jovens e adultos que não têm conta em banco ou cartão de débito e crédito, mas desejam comprar na internet. Ou mesmo para quem tem cartão de crédito, mas tem receio de expor seus dados bancários", diz.

Cartões pré-pagos de viagem

Este é o uso convencional dos pré-pagos. Disponibilizados pela MasterCard, Visa e Amex, os cartões pré-pagos de viagem são carregados em moeda estrangeira e aceitos internacionalmente, em estabelecimentos credenciados às respectivas bandeiras. Contudo, não podem ser usados em território nacional.

A cotação é fixada no momento do carregamento do cartão, assim como ocorre quando é comprada a moeda estrangeira em espécie. E o IOF incidente na operação é de 0,38%. Estas são as principais vantagens em relação aos cartões de crédito internacionais, que ficam sujeitos às variações cambiais e à cobrança de 6,38% de IOF, alíquota incidente em operações internacionais.

Além do menor IOF e a fixação da cotação, os cartões pré-pagos possibilitam maior controle do gasto, pois não permitem que o limite carregado no cartão seja ultrapassado.

Estes cartões podem ser adquiridos em bancos e operadoras de câmbio. A taxa para aquisição do cartão e para recarga varia de acordo com o distribuidor. Na maior parte dos casos, a consulta de saldo pode ser feita pela internet ou por telefone e a recarga pode ser feita virtualmente. Alguns cartões ainda permitem a realização de saques em caixas automáticos.

Para adquirir os cartões MasterCard Travel Card é preciso entrar em contato com um dos 14 bancos e instituições distribuidoras do cartão, cuja lista com contatos pode ser encontrada no site da MasterCard. O cartão está disponível em dólar americano, euros e libras.

O Visa Travel Money, pode ser carregado em dólar americano, dólar australiano, dólar canadense, dólar neozelandês, euro, franco suíço, libras, iene, peso argentino, peso chileno, peso boliviano, peso mexicano, shekel israelense, rand sul africano e yuan. O VTM é distribuído por oito instituições. A lista pode ser encontrada no site da Visa Travel Money.

O American Express Global Travel Card está disponível em quatro bancos autorizados, em dólar americano, euro e libras. A lista dos bancos pode ser consultada no site da American Express.

Por Priscila Yazbek
exame.com

quarta-feira, 25 de julho de 2012

A habitação do Espírito Santo

Poucas pessoas disputariam o fato que o Espírito Santo, de alguma maneira, habita no cristão. Paulo escreveu aos santos em Corinto: "Acaso, não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que está em vós" (1 Coríntios 6:19). Ele também escreveu: "E, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele" (Romanos 8:9). Há bastante discordância, porém, sobre a questão de como o Espírito habita num cristão. Não é nosso propósito nesse pequeno artigo tratar aquele assunto, mas queremos sugerir três fatos que precisam ser lembrados quando alguém estuda essa questão.

Œ A época de milagres já terminou. As únicas pessoas na época do evangelho que realizaram milagres foram aquelas que receberam o batismo do Espírito Santo (Atos 2:1-4; 10:44-46) ou aquelas que receberam dons espirituais pela imposição das mãos dos apóstolos (Atos 8:5-23; 19:1-7). Ninguém recebe nenhuma dessas duas coisas hoje. O propósito dos milagres foi para revelar e confirmar a verdade (1 Coríntios 2:7-13; Marcos 16:19-20). Uma vez que toda a verdade já tem sido revelada (João 16:13), não há mais necessidade de milagres. A nossa conclusão sobre a maneira que o Espírito Santo habita nos cristãos tem que concordar com esse fato.

O cristão é conduzido pelo Espírito por meio das Escrituras, a palavra de Deus (Salmo 119:105; 2 Timóteo 3:16-17; Efésios 3:3-4). Ele não tem alguma voz interna, distinta das Escrituras, que de alguma maneira o guia a conclusões infalíveis em relação à verdade. Também não há nada nas Escrituras que sugere que a providência de Deus funciona através da habitação do Espírito. Conseqüentemente, a pessoa comete um erro grave se ela interpreta seus sentimentos ou pensamentos subjetivos como fossem algum tipo de mensagem dada pela presença do Espírito nela.

Ž Afirmações sobre a habitação do Espírito nos cristãos não foram colocadas nas Escrituras como "problemas" para serem resolvidos. Foram colocadas lá para nos assegurar e nos consolar. Um cristão mantém uma comunhão íntima com a divindade--tão íntima que pode se dizer que ele habita na divindade e a divindade habita nele. Nas perseguições, provações, tentações e na morte, seu conhecimento deste relacionamento íntimo o sustém e o ajuda a ser vitorioso em Cristo. Os apóstolos nunca sentiram a necessidade de explicar como essa habitação acontece. Pentecostalismo e outras idéias erradas sobre o Espírito Santo forçam o cristão da nossa época a se preocupar com essa questão. Se, porém, afirmações sobre a habitação do Espírito se tornam principalmente um problema para ser resolvido; se sua preocupação sobre como o Espírito habita nele o cega ao fato que ele realmente habita, ele comete um grande erro e pode não alcançar o gozo e a consolação que deve adquirir através da promessa do Senhor.

Diferenças continuarão, mas se lembrarmos sempre esses três fatos, devemos conseguir evitar conclusões perigosas em relação a esta questão.

-por Bill Hall

O Espírito Santo no Propósito de Deus

O Espírito Santo possui todas as características de uma pessoa e é um dos membros da divindade. Mal se começa a ler a Bíblia e já se percebe que o Espírito está associado com Deus e é um ser poderoso. O Pai, o Filho e o Espírito Santo desempenharam, cada um, um papel na criação (Gênesis 1:1-2; João 1:1-3; Colossenses 1:16).

Uma das funções principais do Espírito Santo no projeto divino de redenção é a obra de revelar e confirmar a mensagem de Deus ao homem. Sem a obra do Espírito, não seria possível que o homem se salvasse. O que o homem pode aprender com Deus na criação material é importante, mas é muito limitado; jamais alguém poderia saber a vontade de Deus apenas observando a criação (Romanos 1:18-20). No restante deste artigo resumiremos a obra do Espírito Santo na revelação e na confirmação da Palavra de Deus ao homem.

O Espírito Santo e o Antigo Testamento

Pedro informa-nos que a mensagem dos profetas do Antigo Testamento não teve origem nos próprios homens. Os homens, segundo ele, foram "movidos pelo Espírito Santo" para falar (2 Pedro 1:20-21). Os profetas do Antigo Testamento foram movidos, orientados ou levados pelo Espírito Santo para dizerem exatamente o que Deus queria que dissessem e no exato momento que ele desejava. Vários textos no Antigo Testamento declaram que o Espírito Santo participou ativamente na revelação da vontade de Deus naquela época. Davi disse: "O Espírito do Senhor fala por meu intermédio, e a sua palavra está na minha língua" (2 Samuel 23:2). Após retornarem do exílio babilônico, os levitas recontaram em oração as bênçãos que o Senhor tinha dado a Israel. Eles diziam: "E lhes concedeste o teu bom Espírito para os ensinar . . . e testemunhaste contra eles pelo teu Espírito por intermédio dos teus profetas" (Neemias 9:20, 30). O profeta Zacarias disse que as pessoas "fizeram o seu coração duro como diamante, para que não ouvissem a lei, nem as palavras que o Senhor dos Exércitos enviara pelo seu Espírito, mediante os profetas que nos precederam" (Zacarias 7:12). Observe que Deus enviou as suas palavras por seu Espírito por meio dos profetas.

O Espírito Santo e o Novo Testamento

Na noite anterior à crucificação, Jesus informou os apóstolos que retornaria ao céu e pediria ao Pai que lhes enviasse o Espírito Santo para servir-lhes de guia (João 14-16). Ele disse: "O Espírito da verdade . . . vos guiará a toda a verdade" (João 16:13). Será que essa promessa foi cumprida? Os escritores do Novo Testamento afirmaram reiteradas vezes que sim.

Paulo disse que o mistério "em outras gerações, não foi dado a conhecer aos filhos dos homens, como, agora, foi revelado aos seus santos apóstolos e profetas, no Espírito". Ele afirma ter escrito o que foi revelado e podia ser entendido pelos santos (Efésios 3:3-5). Paulo disse que os dominadores deste século não entendiam a sabedoria de Deus. Aliás, segundo ele, as coisas que Deus preparou para o homem nem mesmo tinham entrado no coração do homem. Ele disse que "Deus no-lo revelou pelo Espírito; porque o Espírito a todas as cousas perscruta, até mesmo as profundezas de Deus" (1 Coríntios 2:10). Paulo ressaltava que as palavras que ele proferia eram "ensinadas pelo Espírito" (1 Coríntios 2:13).

Esses versículos deixam claro que o Espírito Santo havia então revelado a vontade de Deus ao homem. Outras referências mostram que a revelação está completa. Leia 2 Timóteo 3:16-17; 2 Pedro 1:3-4; Judas 3.

O Espírito Santo Confirmou a Palavra

A palavra falada pelos apóstolos foi confirmada por sinais, maravilhas, milagres e dons espirituais. Imediatamente antes de Jesus subir ao céu, ele deixou a grande comissão aos apóstolos (Marcos 16:15-16). O evangelho tinha de ser pregado para que o homem pudesse crer, ser batizado e ser salvo. Jesus disse: "Estes sinais hão de acompanhar aqueles que crêem: em meu nome, expelirão demônios; falarão novas línguas; pegarão em serpentes; e, se alguma cousa mortífera beberem, não lhes fará mal; se impuserem as mãos sobre enfermos, eles ficarão curados" (Marcos 16:17-18). O objetivo desses sinais é explicado no versículo 20. À medida que os apóstolos saíam a pregar, o Senhor cooperou com eles, "confirmando a palavra por meio de sinais que se seguiam".

O Espírito Santo não apenas guiava os apóstolos para toda a verdade, mas confirmava a palavra que proferiam por meio dos milagres. Esses milagres limitaram-se ao período apostólico. Quando a revelação da vontade de Deus se completou e a palavra foi escrita (logo antes de 70 d.C.), a palavra já tinha sido confirmada (Hebreus 2:3-4). Cada sinal ou milagre que é necessário já foi escrito (João 20:30-31). A palavra está completa e não há necessidade de haver sinais miraculosos hoje.

Conclusão

O Espírito Santo esquadrinhou a mente de Deus e revelou por meio dos apóstolos e dos profetas tudo o que precisávamos saber sobre o maravilhoso projeto de redenção de Deus. Por meio do que foi revelado, podemos ser salvos tanto agora quanto para sempre.

- por Ferrell Jenkins

terça-feira, 24 de julho de 2012

ELEIÇÕES 2012 - Calendário eleitoral define data para eleição de prefeito e vereador

O primeiro turno das eleições municipais de 2012 será no dia 7 de outubro e o segundo no dia 28 de outubro. O calendário foi aprovado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Fica definido ainda que os partidos terão até 7 de outubro deste ano para obter registro no TSE se quiserem participar das próximas eleições. O limite é o mesmo para os candidatos. Em 2012, os eleitores vão eleger prefeitos, vice-prefeitos e vereadores em mais de 5,5 mil municípios brasileiros.

A partir do primeiro dia do ano da eleição, os institutos de pesquisa ficam obrigados a registrar oficialmente seus levantamentos. Também a partir desse dia, governantes ficam proibidos de distribuir bens, valores ou benefícios gratuitamente.

As convenções para escolha dos candidatos devem ocorrer entre os dias 10 e 30 de junho. Nesse período, emissoras de rádio e TV estão proibidas de transmitir programas apresentados por candidato escolhido em convenção.

Após isso, partidos e coligações têm até o dia 5 de julho para registrar seus candidatos. No dia seguinte, fica liberada a realização de propaganda eleitoral, como comícios e propaganda na internet (desde que não paga).

No dia 6 de agosto os candidatos devem apresentar à Justiça Eleitoral, para divulgação pela internet, a primeira prestação de contas parcial dos recursos recebidos para financiamento de campanha. A segunda prestação de contas parcial deve ser apresentada por candidatos e partidos políticos até o dia 6 de setembro.

A propaganda eleitoral gratuita na rádio e na TV começa no dia 21 de agosto, uma terça-feira, e termina em 4 de outubro, três dias antes da realização do pleito. Nos municípios onde houver segundo turno, a propaganda fica permitida já a partir do dia 8. Em rádio e TV, já pode começar dia 13 de outubro e se estende até o dia 26.

Em 9 de maio de 2012 termina o prazo para o eleitor requerer inscrição eleitoral ou transferência de domicílio do título. O eleitor que não votar no primeiro turno tem até o dia 6 de dezembro para justificar sua ausência. No segundo turno, o prazo é até 27 de dezembro.

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Como Explicar a Trindade?

O Que a Bíblia Diz?
Como Explicar a Trindade?

A palavra "trindade" não aparece nas Bíblias comuns que usamos. Por esse motivo, eu evito o uso dela. Procuremos falar sobre assuntos bíblicos usando linguagem bíblica.

As pessoas que usam termos como trindade, Deus trino, etc. as empregam para explicar um conceito da existência de três pessoas distintas que podem ser chamadas de Deus. Vamos considerar, em termos bem resumidos, o que a Bíblia diz a respeito dessa idéia.

Há um só Deus (Efésios 4:6). O fato que existem mais de uma pessoa divina, como veremos logo, não sugere múltiplos deuses. A doutrina bíblica não se compara com as doutrinas politeístas de algumas religiões pagãs.

O Pai, o Filho e o Espírito Santo são pessoas distintas. No batismo de Jesus, cada um fez seu papel, concordando com os outros dois, mas distinto deles. Jesus subiu das águas; o Espírito desceu como pomba sobre ele; o Pai falou dos céus (Marcos 1:9-11). As doutrinas de algumas igrejas que dizem que o Filho e o Pai são a mesma pessoa contradizem afirmações óbvias das Escrituras. O Pai é maior do que o Filho (João 14:28). O Pai enviou e instruiu o Filho (João 14:24).

Ž Jesus é Deus. As seitas que negam a divindade de Jesus trabalham muito para evitar o significado de diversas passagens. As Testemunhas de Jeová, por exemplo, usam uma versão das Escrituras cheia de acréscimos e traduções equívocas calculadas justamente para negar as provas textuais da divindade de Jesus. Mas, ele é eterno, divino e merecedor de adoração (João 1:1; João 8:24,58; Mateus 4:10; 14:33; 28:9,17; João 9:38; Hebreus 1:6; Apocalipse 5:9-14; etc.)

O Espírito Santo é pessoa divina, não apenas força ativa. Reconhecemos algumas dificuldades quando estudamos a palavra "espírito" na Bíblia. Sabemos que o espírito do homem não é outra pessoa (1 Coríntios 2:11). Apesar de alguns trechos difíceis (veja o aviso de 2 Pedro 3:16), não podemos negar a personalidade do Espírito Santo. O mesmo Pai que enviou Jesus enviou o Espírito (João 14:26). Jesus o chamou de "outro Consolador", mostrando que ele pertence à mesma categoria que Jesus: uma pessoa divina (João 14:16). Vários textos apresentam o Pai, o Filho e o Espírito Santo como pessoas unidas mas distintas (veja Mateus 28:19 e o último versículo de 2 Coríntios). O Espírito ensina (João 14:26); habita nos fiéis como o Pai e o Filho o fazem (João 14:17,23) e intercede como Cristo também o faz (Romanos 8:26,34).

Para negar tais afirmações, alguns distorcem o sentido das passagens ou até jogam fora livros bíblicos que não apoiam suas doutrinas humanas. O verdadeiro seguidor de Cristo aceitará toda a Verdade, até as coisas difíceis de entender (João 8:32; 17:17; Deuteronômio 29:29).

-por Dennis Allan

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Certo, mas ainda errado!



A moralidade é um dos tópicos mais mal-entendidos dos nossos dias. Seria uma exposição grosseiramente incompleta dizer que há muita confusão neste assunto na nossa sociedade atual. Isso acontece por várias razões, sendo uma das primeiras o abandono pela nossa cultura da idéia da verdade absoluta. Jogue a verdade absoluta pela janela e não há motivo de chamar algo de certo ou errado.

Uma outra maneira que a moralidade é freqüentemente mal-entendida é por uma super-simplificação dos assuntos sobre certo e errado. Há algumas coisas que são inerentemente erradas e nada poderá mudar isso (mentir, assassinar, roubar, etc.) Fazer o certo é um pouco mais complicado, porque há mais que considerar em fazer o certo do que a ação em si. Devemos pesar vários fatores, dos quais todos têm que estar certos antes de podermos dizer que fizemos bem. Resumindo, às vezes é possível fazer algo que em outras situações seria bom e direito, mas ainda acabar errado. Deixe-me sugerir três exemplos:

Fazer a coisa certa, mas pelo motivo errado

Em Mateus 6, Jesus criticou os fariseus por algo que deveria ser chocante para eles. Ele contestou as suas orações, os seus jejuns e o seu auxílio aos pobres. Não era o fato de fazerem estas coisas que provocou a repreensão de Jesus. De fato, estas eram, em si, coisas perfeitamente boas de se fazer. O que Jesus não gostou era a razão dos fariseus fazerem estas coisas. Fizeram a sua justiça, para serem vistos pelos homens, para receber elogios dos homens. Pegaram coisas que deveriam ser expressões de abnegação e humildade e as utilizaram para o seu próprio orgulho e egoísmo. De fato, os fariseus se tornaram mestres neste tipo de perversão da vontade de Deus. Por exemplo, piedosamente devotariam todo o seu dinheiro a Deus para que tivessem uma desculpa por não cuidar dos seus pais (Mateus 15:3-9). Fizeram coisas boas com más intenções. Isaías reclamou de maneira parecida a respeito dos judeus da sua época que pensaram que Deus se agradava apenas com o ritual do sacrifício e que a moralidade pessoal não era uma consideração em agradar a Deus. Como estavam errados! Eles sacrificavam, o que normalmente era uma coisa boa, mas Deus se recusou a aceitar os seus sacrifícios por causa das intenções com as quais foram oferecidos.

Se fizermos o que Deus mandou por razões que não sejam as que Deus tinha ao dar os mandamentos, então não estamos corretos em fazê-los. Por exemplo, você pode saber de alguma falha em alguém. Seria errado mentir sobre isso. Mas nem sempre é necessário nem benéfico falar sobre isso, e se você falar a verdade com o propósito de magoar ou envergonhar alguém, então você não fez bem mesmo que tenha contado a verdade. Às vezes, contar a verdade pode magoar alguém sem necessidade, e o silêncio seria melhor. Ou se alguém é batizado para ser como os seus amigos, ele fez algo que Deus mandou mas por uma razão totalmente errada. O valor de boas obras pode ser negado pelos motivos errados.

Fazer a coisa certa, mas da maneira errada

Às vezes, não são as nossas motivações que arruinam as nossas boas obras, mas os nossos métodos. É importante fazer a coisa certa de tal maneira que não derrote a bondade da obra em si. Isso tem várias aplicações. Considere, por exemplo, a pregação do evangelho. O evangelho é uma boa nova e alegra ao ouvi-lo. Não devemos torná-lo más notícias que ninguém agüenta ouvir pela maneira que nós a apresentamos. Devemos falar a verdade em amor (Efésios 4:15), não por maldade ou má vontade. Alguns na época de Paulo estavam pregando o evangelho com o propósito de tornar a prisão de Paulo mais difícil (Filipenses 1:15). Alguns hoje em dia parecem gostar de pregar de uma maneira que intencionalmente ofende a sua platéia. Isso apenas estraga qualquer chance que o evangelho teria com algumas pessoas e perverte a mensagem sagrada de Deus. De maneira parecida, às vezes precisamos repreender um irmão ou uma irmã quando faz algo errado. Mas como fazemos isso pode mudar completamente o final da história. Podemos repreender de uma maneira degradante e arrogante (o que não adiantará nada), ou podemos restaurar os errantes num espírito de mansidão e humildade (Gálatas 6:1), o que é a maneira correta de fazê-lo e que encoraja o pecador a se arrepender.

Também podemos considerar um exemplo que envolve o trabalho da igreja. A Bíblia claramente ensina que é a vontade de Deus que a igreja local dê sustento financeiro aos que se dedicam à pregação do evangelho (1 Coríntios 9; Filipenses 1:5; 4:15). Nos tempos modernos, porém, algumas pessoas montaram organizações humanas (sociedades missionárias e igrejas patrocinadoras) para “ajudar” a igreja neste trabalho. Com tais arranjos o pagamento do evangelista é enviado, não diretamente ao evangelista, mas a uma outra igreja ou organização humana que age como mediadora na transação. Não há autoridade nas Escrituras para isso. Certo, é correto sustentar o evangelista, mas deve ser feito de acordo com o padrão de conduta da igreja primitiva como foi registrado no Novo Testamento. O pecado da sociedade missionária ou a igreja patrocinadora está em como funciona para fazer o que Deus mandou fazer de outra maneira. Faz a coisa certa, mas da maneira errada.

Chegando à conclusão correta, mas pelos motivos errados

Por que é errado mentir? Pergunte para praticamente qualquer descrente e poderá dizer “porque magoa as outras pessoas”. Esta é uma resposta típica que vem do pragmatismo – a idéia de que algumas coisas não devem ser feitas, não porque são moralmente erradas, mas porque têm efeitos desagradáveis ou maléficos (em efeito, é errado porque não funciona bem na sociedade). Suponho, de acordo com este tipo de pensamento, que, se alguém conseguisse achar uma maneira de tornar a mentira benéfica, então seria aceitável mentir. É errado mentir, mas o fato de ser maléfico aos outros não é o motivo que é errado. É errado porque Deus disse que é; é errado porque a língua mentirosa fala de um coração decepcionante e malicioso que é motivado pelo mal. A mentira é má, e é isso que é errado com ela. O fato de ser prejudicial aos outros apenas acrescenta, ou é um produto maior, da sua maldade.

Coisas parecidas estão sendo ditas sobre a prática comum das pessoas se juntarem (incluindo a relação sexual) antes do casamento. Todos os tipos de estudos concluíram que tais junções não dão certo; apenas desencorajam o compromisso, resultam em crianças indesejadas e lares com apenas um pai, etc. Mas por mais que estas coisas sejam más, não são o motivo que “se ajuntar” é errado. É errado porque é fornicação, e Deus condena a fornicação por viver a lascívia da carne. O fato que produz vários efeitos ruins é simplesmente uma função do problema real.

Devemos ter certeza de estarmos corretos em todos os aspectos do nosso comportamento, não só em obras.

–por David McClister

Basta Crer no Evangelho para Ser Salvo?

“Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16). “Responderam-lhe: Crê no Senhor Jesus e será salvo, tu e tua casa” (Atos 16:31). Mas, a Bíblia também diz: “Verificais que uma pessoa é justificada por obras e não por fé somente” (Tiago 2:24). A palavra de Deus se contradiz? É claro que não. Para compreender estas afirmações, precisamos entender sentidos diferentes da palavra fé.

Um princípio fundamental de comunicação é a consideração do contexto. A mesma palavra pode ter significados bem diferentes em contextos diferentes. Entendemos isso quando ouvimos pessoas usar palavras como “amar” ou “adorar”. Quando se fala de comida ou outras coisas, tem um sentido. Quando se fala de amar a esposa ou adorar a Deus, o significado é diferente.

Da mesma maneira, a mesma palavra pode ter sentidos diferentes em diversos contextos bíblicos. Normalmente, a fé inclui a reação apropriada. Se alguém entrar num prédio e gritar “fogo”, as pessoas que crêem que o local está em chamas obviamente vão se levantar para sair. A pessoa que não crê ficará tranquila. Da mesma forma, a pessoa que crê na palavra de Deus vai reagir à sua mensagem. É por isso que é tão importante obedecer ao evangelho (leia 2 Tessalonicenses 1:8-9; Hebreus 5:9). Se não reagir, é porque não crê.

Tiago fala da fé num sentido mais estreito e, desta maneira, frisa bem a importância de uma fé ativa e obediente. Ele deixou bem claro que a fé que salva é a fé que age – que se manifesta nas obras de obediência (ele não fala de obras de mérito, porque nenhum de nós merece a vida eterna – Romanos 3:23; Efésios 2:8-9). Considere as palavras de Tiago: “Meus irmãos, qual é o proveito, se alguém disser que tem fé, mas não tiver obras? Pode, acaso, semelhante fé salvá-lo? . . . Assim, também a fé, se não tiver obras, por si só está morta” (Tiago 2:14,17). Ele disse que os demônios crêem e tremem, mas eles não obedecem (Tiago 2:19).

Citando a fé obediente de Abraão e Raabe, Tiago conclui: “Verificais que uma pessoa é justificada por obras e não por fé somente. . . . Porque, assim como o corpo sem espírito é morto, assim também a fé sem obras é morta” (Tiago 2:24,26). Certamente, ninguém será salvo por uma fé morta!

– por Dennis Allan

domingo, 15 de julho de 2012

É pecado dançar?

Algumas pessoas, quando perguntam se é pecado dançar, querem um trecho bíblico que explicitamente condena todo tipo de dança. Tais pessoas buscam em vão um versículo que não existe. Vamos ver o que a Bíblia diz sobre danças, e como julgar pela palavra de Deus as danças modernas.

Danças na Bíblia, como nos dias de hoje, não são todas iguais. Podemos ver, pelo menos, dois tipos de danças na Bíblia:

Œ Muitas danças foram uma expressão de alegria e de regozijo, até em louvor e celebração diante de Deus (2 Samuel 6:14-16; Salmo 150:4; Jeremias 31:4,13; Lamentações 5:15; Mateus 11:17; Lucas 15:25). Em algumas das citações do Antigo Testamento, parece que as mulheres dançavam separadas dos homens (Êxodo 15:20; Juízes 21:21-23; 1 Samuel 18:6).

Mas outras danças tinham um aspecto sensual, com intenção de agradar os homens. A filha de Herodias dançou de uma maneira que agradou aos homens na festa do rei, levando este líder a fazer uma promessa irrefletida (Marcos 6:21-28).

Nos dias de hoje, como pessoas governadas pela palavra de Cristo, devemos dançar?

Da mesma maneira que encontramos danças diferentes na Bíblia, podemos ver danças hoje com propósitos e estilos diferentes. Condenar toda e qualquer atividade chamada de “dança” seria uma postura indefensível em termos bíblicos. Não devemos fazer as nossas próprias leis em relação à vontade de Deus (Mateus 15:9).

Mas dentro da palavra de Deus, o que podemos observar?

Primeiro, devemos notar que danças não fazem parte da adoração ordenada por Deus no Novo Testamento. Como muitas outras expressões físicas de louvor (sacrifícios de animais, incenso, bater palmas, instrumentos musicais), danças de louvor pertencem à Antiga e não à Nova Aliança.

Segundo, devemos admitir que a grande maioria das danças praticadas hoje tem um elemento sensual. A não ser um homem dançando com a sua própria mulher num lugar privativo, a prática quase sempre envolve conduta, contato e pensamentos impróprios. Seja pelo toque íntimo do casal ou pelo movimento que destaca a sensualidade do corpo, o efeito da maioria das danças é incitar pensamentos impuros.

O servo de Deus faz morrer a impureza, a paixão lasciva e os desejos malignos (Colossenses 3:5). Seu compromisso com Deus o mantém longe de danças e outras atividades que provocam desejos e pensamentos errados.

–por Dennis Allan

É errado participar de comemorações sociais e familiares?

É comum para pessoas sinceras enfrentarem algumas dúvidas sobre práticas comuns como participação de feriados nacionais, comemoração de casamentos, aniversários de nascimento, etc. Há vários fatores que geram tais perguntas. Primeiro, pelo estudo das Escrituras aprendemos a importância de agir conforme a vontade de Deus (Colossenses 3:17; 1 Coríntios 4:6; etc.). Segundo, não queremos ser contaminados pelas coisas do mundo (Tiago 1:27), e facilmente identificamos elementos contaminados em festividades que enfatizam a sensualidade, bebedices, etc. Terceiro, alguns grupos religiosos especificamente proíbem comemorações de aniversários de nascimento.

É pecado participar de comemorações sociais e familiares?

Para responder a esta pergunta, devemos primeiro lembrar de uma distinção entre a casa de Deus e as nossas próprias casas. A igreja é a casa de Deus (1 Timóteo 3:15), e as atividades da igreja devem ser limitadas àquelas que o chefe da casa autorizou na sua palavra. Não estamos falando aqui de fazer festas de aniversário ou de outras comemorações sociais como obras da igreja. Há responsabilidades que pertencem à família carnal e não à igreja (1 Timóteo 5:16 ilustra esta distinção prática). Neste artigo, não estou sugerindo que igrejas façam festas deste tipo, estou tratando de comemorações no contexto familiar e social.

Na Bíblia, servos fiéis a Deus participavam de comemorações sociais e familiares. Desde o livro de Gênesis, era comum comemorar casamentos com banquetes especiais (Gênesis 29:21-23). O próprio Jesus participou de comemorações deste tipo (João 2:1-2). Famílias fiéis comemo-ravam outros eventos importantes, como o desmamamento de um filho (Gênesis 21:8). Não temos registro específico de servos de Deus comemorando aniver-sários de nascimento, mas sabemos que registravam os anos de vida (Gênesis 21:5; 25:20,26; etc.). Alguns citam pecados cometidos no contexto de festas de aniversário (por exemplo, Herodes mandou matar João Batista durante sua própria festa de aniversário – Marcos 6:21-27). Mas este raciocínio poderia ser usado para condenar alguém que senta na casa do outro (1 Samuel 19:9-10) ou até para condenar reuniões de irmãos em Cristo (Atos 5:1-10).

Quanto a outras comemorações sociais, encontramos o exemplo de Jesus indo para Jerusalém para a Festa da Dedicação, um feriado nacional instituído pelos judeus no 2º século a.C. (João 10:22-23).

Não devemos criar festas, que Deus não autorizou, na sua igreja, e não devemos nunca participar de práticas imorais e indecentes, mas não temos base bíblica para condenar a mera participação com familiares e compatriotas em festas e comemorações comuns e decentes.

– por Dennis Allan

Como Fazer o Casamento Dar Certo

O casamento não é um objeto a ser aceito ou uma idéia a ser admirada, é uma instituição social prática designada por Deus para satisfazer certas necessidades humanas criadas. É uma provisão de Deus, dada para abençoar e satisfazer as necessidades de suas criaturas.

Mas, se este é verdadeiramente o caso, como podemos explicar a tragédia vivente, respirando, que a maioria dos casamentos tem se tornado em nosso mundo atual. Não será por apontar para a complexidade de nosso ambiente social e econômico. O segredo de nossos fracassos no casamento não se acha em nenhum lugar fora de nossos corações e as escolhas que cada um de nós fez. Isto parece diminuir as perspectivas de melhora? Deveria fazer exatamente o oposto.

Nossa capacidade de alterar nossas circunstâncias é muito limitada, mas temos absoluto domínio sobre nossas atitudes. Podemos não ser capazes de mudar nosso ambiente, mas podemos certamente mudar nossos valores.

Há milhões de casais unidos no mundo de hoje que estão cheios de mágoa, raiva e desespero, e que não vêem solução para sua miséria além dos tribunais de divórcio. A experiência me ensina que há casamentos entre cristãos que são caracterizados por um sentimento excruciante de desesperada resignação a uma relação que não dá alegria ou bênção. A aparente infindável demanda por mais livros sobre casamento revela que uma porção desses casais infelizes, na igreja e fora dela, está procurando auxílio antes que escape. A resposta de Deus é que não há somente esperança, há absoluta esperança.

O problema do casamento em nossos tempos é um problema de pecado. Isso pode soar como simplista, mas o casamento é uma relação humana, e não há nada que possa devastar uma relação humana como o pecado. No coração do pecado está a preocupação consigo mesmo, e no coração de cada relação humana cálida, amorosa e profunda está a preocupação pelo outro. O casamento, como todos os laços sociais, não pode florescer enquanto os participantes não encontrarem um amor mais alto do que aquele que eles usualmente aspiram. O que os parceiros de casamento necessitam de modo a amar um ao outro é amar a Deus. E, se temos de amar a Deus verdadeiramente, teremos que nos arrepender de uma porção de rebelião, orgulho e egoísmo (Lucas 15:18). E como podemos amar a Deus se não amamos como ele ama, graciosamente, pacientemente, sempre preocupado com o que o amado necessita antes que com o que ele merece? Este tipo de amor não é um sentimento do coração, que vem espontâneo e não buscado, mas uma resolução moral pela qual uma pessoa determina fazer o bem a outros não importa o que eles mereçam ou como se comportam conosco.

O maior manual de casamento que jamais existiu é a Bíblia, não porque ela trate exclusivamente desse assunto, mas porque ela fala às necessidades dos homens pecadores e às perversas atitudes que têm destruído nossa relação com Deus e poluído nossas relações com outros, incluindo, mais tragicamente, nossos próprios parceiros no casamento. Se quisermos aproximarmo-nos de nossos esposos e esposas, então aproximemo-nos de Deus.

Os casamentos estão fracassando porque os indivíduos que estão neles estão fracassando em ser como Cristo em atitude, e que quando essas atitudes são mudadas, há muita razão para acreditar que podemos construir uma relação segura, amorosa, e maravilhosamente compensadora em nossos casamentos.

Mas, objeta-se, meu companheiro e eu perdemos toda a afeição e desejo de um pelo outro. Como se pode reacender um casamento que está morto? O amor dedicado tem o poder de fazer amigos de inimigos e amantes de estranhos (Gênesis 24:64-67). Mas, diz outro, eu sou o único que se preocupa; como pode uma pessoa reconstruir uma relação destroçada? É estranho que cristãos façam tal pergunta. Nós certamente não nos preocupamos quando Jesus continuou pacientemente amando-nos, entregando sua própria vida por amor de nós. O Senhor, obviamente, não teve sucesso com todos, mas ele teve sucesso conosco; talvez ele possa ter sucesso com nossos companheiros (conselheiros de casamento dizem que sim). Como saberemos a menos que tentemos?

O casamento dará certo maravilhosamente quando decidirmos ser o tipo de pessoa que Deus quer que sejamos. Então poderemos ter tudo isto, e o céu também.

-por Paul Earnhart

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Se tivesse a escolha entre participar de uma festa de aniversário, que comemora a vida, ou passar horas num velório lamentando a morte, qual você escolheria?

O Valor do Velório

O Valor do Velório

Se tivesse a escolha entre participar de uma festa de aniversário, que comemora a vida, ou passar horas num velório lamentando a morte, qual você escolheria?

O velório e o cemitério estão entre os lugares mais tristes na experiência humana. É normal não querer nos despedir de pessoas queridas e importantes em nossas vidas. Apesar da dificuldade que enfrentamos e da tristeza que sentimos, há benefícios em estar presentes nas ocasiões em que a morte se torna o assunto principal.

O autor de Eclesiastes procurou sentido na vida, e encontrou uma das lições mais importantes na morte. Ele fez um contraste que nos chama a refletir sobre a diferença entre os locais que representam a tristeza e os que oferecem a alegria: “Melhor é ir à casa onde há luto do que ir à casa onde há banquete, pois naquela se vê o fim de todos os homens; e os vivos que o tomem em consideração” (Eclesiastes 7:2). O que aprendemos no velório?

1) Aprendemos a pensar sobre o fim desta vida. É comum fazer de tudo para adiar a morte. Procuramos conselhos médicos sobre alimentação, exercício e vitaminas. Ouvimos orientações sobre segurança no trânsito e no trabalho. Apoiamos esforços para reduzir a poluição do ar que respiramos e da água que bebemos. Não tenho nada contra tais medidas, mas não devemos nos enganar. Apesar de todos os nossos esforços para prolongar a vida, nenhuma pessoa que lê este artigo tem esperança realista de estar viva nesta terra daqui a cem anos. Muitos dos nossos corpos serão colocados em caixões bem antes de acabar este século. Seria tolice negar o inevitável, e pior ainda não se preparar para o fim que nos aguarda.

2) Crescemos em momentos de tristeza. Este autor continua: “Melhor é a mágoa do que o riso, porque com a tristeza do rosto se faz melhor o coração” (Eclesiastes 7:3). É bom se divertir com amigos, mas crescemos muito mais quando enfrentamos as dificuldades da vida. Não pensamos em lutar para vencer momentos de felicidade, mas precisamos reunir as nossas forças para superar as ocasiões tristes. Não percebemos o caráter na risada, e sim no choro.

3) Buscamos sabedoria na casa do luto. Fugir do luto ou negar sua mensagem real seria cauterizar a mente para não encarar o inevitável. Aquele que se acha invencível se engana para seu próprio dano. “O coração dos sábios está na casa do luto, mas o dos insensatos, na casa da alegria” (Eclesiastes 7:4). O velório não é divertido, mas pode ser bem edificante quando nos mostramos dispostos a aprender suas lições!

4) É melhor terminar do que começar. “Melhor é o fim das coisas do que o seu princípio; melhor é o paciente do que o arrogante” (Eclesiastes 7:8). Se chegarmos ao fim da vida em comunhão com Deus e com a expectativa de repousar eternamente na sua graça, realmente será melhor do que o começo da vida. Mas há outras aplicações deste princípio. É fácil planejar e projetar, mas nenhum trabalho compensa se não chegar à execução. Prêmios são reservados para aqueles que completam as corridas, diplomas para os alunos que terminam seus cursos, e a coroa da justiça está guardada para os discípulos fieis que completam sua carreira em Cristo (2 Timóteo 4:6-8).

5) Caminhamos para um destino final após a vida aqui. A perspectiva bíblica é linear e não circular. A vida aqui não é um de muitos ciclos num processo de reencarnação, como ensinam algumas religiões. A vida nesta terra encaminha para um destino. O apóstolo Paulo escreveu: “Porque importa que todos nós compareçamos perante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o bem ou o mal que tiver feito por meio do corpo” (2 Coríntios 5:10). Paulo não falou de um efeito cumulativo depois de ocupar diversos corpos, mas de uma vida aqui em um só corpo antes de chegar ao julgamento final.

Seja sábio e aproveite esta vida, sua oportunidade única para se preparar para a eternidade!

–por Dennis Allan

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Vamos aprender cinco coisas que Deus nunca viu:

Igreja Batista Fonte de Vida - Cinco coisas que Deus nunca viu

Dt 11: 11 mas a terra que passais a possuir é terra de montes e de vales; da chuva dos céus beberá as águas;
12 terra de que cuida o SENHOR, vosso Deus; os olhos do SENHOR, vosso Deus, estão sobre ela continuamente, desde o princípio até ao fim do ano.

Vamos aprender cinco coisas que Deus nunca viu:

1 – Deus nunca viu uma semente plantada que não desse fruto.

Gálatas 6:7 Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará.

2co 9: 5 Portanto, julguei conveniente recomendar aos irmãos que me precedessem entre vós e preparassem de antemão a vossa dádiva já anunciada, para que esteja pronta como expressão de generosidade e não de avareza.
6 ¶ E isto afirmo: aquele que semeia pouco pouco também ceifará; e o que semeia com fartura com abundância também ceifará.
7 Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria.


2 – Deus nunca viu uma situação que Ele não possa reverter.

Jó 42:10 Mudou o SENHOR a sorte de Jó, quando este orava pelos seus amigos; e o SENHOR deu-lhe o dobro de tudo o que antes possuíra.

Filipenses 4:13 tudo posso naquele que me fortalece.

3 – Deus nunca viu uma enfermidade que Ele não possa curar.

1 Pedro 2:24 carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados, para que nós, mortos para os pecados, vivamos para a justiça; por suas chagas, fostes sarados.

Êxodo 15:26 e disse: Se ouvires atento a voz do SENHOR, teu Deus, e fizeres o que é reto diante dos seus olhos, e deres ouvido aos seus mandamentos, e guardares todos os seus estatutos, nenhuma enfermidade virá sobre ti, das que enviei sobre os egípcios; pois eu sou o SENHOR, que te sara.


4 – Deus nunca viu um justo mendigar um pão.

Salmos 37:25 Fui moço e já, agora, sou velho, porém jamais vi o justo desamparado, nem a sua descendência a mendigar o pão.

Ml 3: 10 Trazei todos os dízimos à casa do Tesouro, para que haja mantimento na minha casa; e provai-me nisto, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós bênção sem medida.

5 – Deus nunca viu alguém que ele não possa salvar.

Lc 18: 26 E os que ouviram disseram: Sendo assim, quem pode ser salvo?
27 Mas ele respondeu: Os impossíveis dos homens são possíveis para Deus.

João 10:9 Eu sou a porta. Se alguém entrar por mim, será salvo; entrará, e sairá, e achará pastagem.

Pr. Emerson Cobianchi

domingo, 1 de julho de 2012

Alex diz que respeita o Palmeiras, mas declara torcida pelo Coritiba

Um desejo do meia Alex já foi realizado. Ver os dois times em que é ídolo disputarem a final da Copa do Brasil . Com as férias europeias chegando ao fim, o jogador se prepara para retornar à Turquia e iniciar a última temporada pelo Fenerbahçe. Mesmo de longe, promete que vai ficar de olho na decisão. Desde as quartas de final da Copa do Brasil, Alex fez questão de torcer pelo Coritiba no próprio Estádio Couto Pereira.

O Coxa é o time de coração, onde ele deu os primeiros passos na carreira, dentro do Alto da Glória. Porém, foi no Palmeiras que se projetou para o futebol nacional e internacional. O jogador poderia ficar dividido, porém...

Espero que seja uma final espetacular e que o Coritiba, tenha a felicidade de ser campeão"
Em entrevista para a edição paranaense do Globo Esporte, Alex demora para revelar, mas acaba se decidindo pelo clube de infância.

- Fico satisfeito pelo Palmeiras ter retornado a disputar uma final de uma decisão importante no cenário nacional. Fico mais feliz ainda pelo Coritiba estar se mantendo. Foi vice-campeão no ano passado, perdeu a vaga na Libertadores na última rodada. Agora chega em mais uma decisão. Espero que seja uma final espetacular, e que o Coritiba, desta vez, tenha a felicidade de ser campeão - conta.

Já na conta oficial do Twitter, Alex é mais direto, quando cobrado pelos torcedores do Palmeiras. Atencioso, ele responde a todos os questionamentos dos fãs, mas não foge da raia: sempre vai se manter fiel à torcida coxa-branca.

- Sou sempre Coxa! Se o Palmeiras vencer, dou parabens pelo título - postou.

O primeiro jogo da final entre Coritiba e Palmeiras acontece na próxima quinta-feira, às 21h50m (de Brasília), na Arena Barueri.
Por globoesporte.com

 
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