Do México ao Chile, o Latin American Green City Index (ou Índice Latino-americano de Cidades Verdes, em tradução livre) analisou as 17 principais cidades da América Latina, para avaliar o grau de preocupação ambiental de cada uma delas e quem ficou em primeiro lugar no ranking foi o município brasileiro de Curitiba.
A capital paranaense foi a única, de todas as cidades avaliadas, classificada como “bem acima da média” pelos envolvidos na pesquisa, realizada pela Siemens. Segundo o documento, no enfrentamento dos desafios ambientais, nenhum outro município da América Latina adotou políticas integradas e de longo prazo tão eficientes quanto Curitiba – sobretudo na gestão de resíduos.
Abaixo da cidade paranaense, cinco municípios ficaram “acima da média”. Entre eles, quatro brasileiros: Belo Horizonte, Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo, que dividiram o pódio com o município de Bogotá, na Colômbia.
O Índice ainda classificou os municípios avaliados em outros três grupos:
– o das cidades que pontuaram “na média”, em que aparece Porto Alegre, que foi o município brasileiro que se saiu pior na avaliação;
– o das cidades que ficaram “abaixo da média”, que conta com Buenos Aires, na Argentina, e Montevidéu, no Uruguai, e
– o dos municípios que estão “bem abaixo da média”, como Guadalajara, no México, e Lima, no Peru.
Para chegar a esses resultados, a pesquisa avaliou oito aspectos, entre eles, transporte, resíduos, água, saneamento básico, qualidade do ar e governança ambiental. A intenção da iniciativa é conscientizar os governos e a própria sociedade civil a respeito da responsabilidade que possuem em ajudar no combate aos problemas ambientais e, assim, incentivar a criação de políticas de longo prazo que contribuam para essa luta.
Para “inspirar” esses municípios, o Índice ainda cita as melhores iniciativas verdes adotadas pelas cidades que mais pontuaram na pesquisa, para que essas ações possam ser copiadas pelos demais. Entre as práticas que aparecem como exemplo no documento está a Política Estadual de Mudanças Climáticas, de São Paulo, que prevê a redução de 30% das emissões de gases do efeito estufa até 2012, com base nos níveis de 2005
A capital paranaense foi a única, de todas as cidades avaliadas, classificada como “bem acima da média” pelos envolvidos na pesquisa, realizada pela Siemens. Segundo o documento, no enfrentamento dos desafios ambientais, nenhum outro município da América Latina adotou políticas integradas e de longo prazo tão eficientes quanto Curitiba – sobretudo na gestão de resíduos.
Abaixo da cidade paranaense, cinco municípios ficaram “acima da média”. Entre eles, quatro brasileiros: Belo Horizonte, Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo, que dividiram o pódio com o município de Bogotá, na Colômbia.
O Índice ainda classificou os municípios avaliados em outros três grupos:
– o das cidades que pontuaram “na média”, em que aparece Porto Alegre, que foi o município brasileiro que se saiu pior na avaliação;
– o das cidades que ficaram “abaixo da média”, que conta com Buenos Aires, na Argentina, e Montevidéu, no Uruguai, e
– o dos municípios que estão “bem abaixo da média”, como Guadalajara, no México, e Lima, no Peru.
Para chegar a esses resultados, a pesquisa avaliou oito aspectos, entre eles, transporte, resíduos, água, saneamento básico, qualidade do ar e governança ambiental. A intenção da iniciativa é conscientizar os governos e a própria sociedade civil a respeito da responsabilidade que possuem em ajudar no combate aos problemas ambientais e, assim, incentivar a criação de políticas de longo prazo que contribuam para essa luta.
Para “inspirar” esses municípios, o Índice ainda cita as melhores iniciativas verdes adotadas pelas cidades que mais pontuaram na pesquisa, para que essas ações possam ser copiadas pelos demais. Entre as práticas que aparecem como exemplo no documento está a Política Estadual de Mudanças Climáticas, de São Paulo, que prevê a redução de 30% das emissões de gases do efeito estufa até 2012, com base nos níveis de 2005